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GPTW aponta as melhores empresas do terceiro setor no Brasil; veja ranking
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A Great Place to Work Brasil, empresa global de pesquisa e consultoria focada em melhorar o desempenho das organizações, divulgou nesta quarta-feira (1°) um levantamento das melhores empresas na categoria Terceiro Setor.
Em seu quinto ano, a pesquisa Melhores Empresas GPTW Terceiro Setor 2021 elegeu vencedoras em três grupos diferentes – Grandes ( mais de 1.000 funcionários), Médias (100 a 999) e Pequenas (30 a 99). No primeiro grupo, as ganhadoras, em ordem de classificação foram: Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Instituto Nordeste Cidadania, Hospital Edmundo Vasconcelos, Sesc Ceará e Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
No segundo, as premiadas foram: Instituto Atlântico, Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC, Instituto Ayrton Senna, Sebrae-RS e Rede Cidadã. Por fim, as homenageadas de pequeno porte foram: CLP, Hospital de Olhos do Norte de Minas, Instituto Cacau Show, Sindilojas Porto Alegre e Iclei América do Sul.
Para participar do ranking, a exigência foi obter no mínimo 70% na pesquisa de índice de confiança, ter CNPJ elegível à lista e preencher as práticas culturais e dados demográficos, para então ser certificada e passar para a segunda etapa, de avaliação.
Perfis dos funcionários
A maioria dos funcionários das melhores empresas do terceiro setor têm entre 26 e 34 anos (41%). Na sequência, estão pessoas entre 35 e 44 anos (30%); jovens até 25 anos ocupam a terceira posição (16%); pessoas com idade entre 45 e 54 aparecem em seguida (9%) e aqueles com mais de 55 anos são minoria nas corporações (4%).
Já em relação ao nível de escolaridade, a predominância é de pessoas com ensino médio completo (46%). Depois, prevalecem os funcionários com ensino superior completo (26%); pós-graduação (14%); graduação incompleta (12%); e ensino fundamental completo (2%).
A pesquisa ainda mapeou o gênero dos funcionários: 56% são mulheres, enquanto 44% são homens. Demais gêneros foram contemplados, mas tiveram menos de 1% de respondentes. Também foram analisados cenários de alta e média lideranças. O gênero masculino predomina nas maiores posições (63%), enquanto o feminino ocupa mais cargos intermediários (53%).
Na hora de responder sobre os motivos de permanência na empresa, os funcionários citaram a oportunidade de crescimento na primeira posição (36%). Na sequência, aparecem: qualidade de vida (29%); alinhamento de valores (22%); remuneração e benefícios (10%); e estabilidade (2%).
Embora nenhuma das empresas premiadas tenha uma mulher como presidente, 60% delas empregam um funcionário para combater a discriminação e promover a diversidade. 95% dos entrevistados afirmaram que os funcionários são bem tratados no ambiente corporativo, independentemente de cor, etnia, orientação sexual, gênero e idade. Isso se traduz como incentivo para o quadro de funcionários, que têm uma baixa rotatividade anual (5%).